"Uma árvore em flor fica despida no outono. A beleza transforma-se em feiúra, a juventude em velhice e o erro em virtude. Nada fica sempre igual e nada existe realmente. Portanto, as aparências e o vazio existem simultaneamente."

Minha alma está presa num tempo indefinido, magoada vagueia pelas ruas da eternidade, sem saber o seu poiso, sem saber a sua calma. Tentando evitar olhar o passado, encara o futuro como desconhecido, e silenciosamente passa... Não a sentimos, apenas a conseguimos ler!
Confesso que já tinha saudades de ler-te, de passar por aqui e de me entregar as letras que aqui colocas. Comento este teu post porque ele retrata aquilo que mais acredito, o que defendo. Gostei muito mesmo. Um Beijo :)
ResponderEliminarObrigado pelas palavras. Fico feliz por a minha escrita te agradar. Concordo com o que dizes, este post é exactamente o que eu defendo. Por de trás de cada "escrita", cada rosto existe sempre um alguém, seja ele bom ou mau. O importante é mantermo-nos exactamente como somos e não nos focarmos somente em aparências, pois como sabemos, elas iludem. Mais uma vez obrigado. Um beijinho * :)
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