“Eu era tua… a tua menina, a tua criança, a tua mulher, a tua escritora predilecta! A tua parceira de risadas de filmes estúpidos aos quais assistíamos madrugada fora. A tua namorada sensível que tinha medo de vomitar e de amar demais, assim como tu. A tua melhor amiga, que se sentava num banco de praça e falar mal de todo mundo perdendo muitas vezes o autocarro. Era a que me sentava em cima de uma chiclete fresca. Era a que te ajudava a cuidar do nosso monte de pêlos. Eu era a mulher que encaixava a cabeça nas tuas costas e que sabia que tinha nascido a partir de ti. Eu era a mulher que esperava sofridamente que tu voltasses, aquela que nunca deixou de te amar, mesmo quando tu ias.”
Minha alma está presa num tempo indefinido, magoada vagueia pelas ruas da eternidade, sem saber o seu poiso, sem saber a sua calma. Tentando evitar olhar o passado, encara o futuro como desconhecido, e silenciosamente passa... Não a sentimos, apenas a conseguimos ler!
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Mas que grande blog que tens aqui, não me canso de ler tudo aquilo que escreves que na minha opinião é mesmo muito bom. Força vai em frente que tens mesmo o dom para a escrita :)
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