Passei a vida a amar e a esquecer ...
Um sol apagar-se e outro a acender-se
Nas brumas dos atalhos por onde ando...
E este amor que assim me vai fugindo
É igual a outro amor que vai surgindo,
Que ade partir também ... nem eu sei quando ...
Minha alma está presa num tempo indefinido, magoada vagueia pelas ruas da eternidade, sem saber o seu poiso, sem saber a sua calma. Tentando evitar olhar o passado, encara o futuro como desconhecido, e silenciosamente passa... Não a sentimos, apenas a conseguimos ler!
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