quarta-feira, 15 de junho de 2011

Afinal a matemática não é o único “bicho papão” dos nossos jovens, a politica fica no seu pé de igualdade!



Fazendo uma breve abordagem sobre os jovens e o seu interesse pela política, podemos constatar o grande distanciamento que existe.
Hoje em dia os jovens cada vez menos se interessam por politica e pelos variados problemas existentes no nosso país, quer a nível económico, politico, e social.  
Muitos deles não sabem quem são os vários órgãos autárquicos em que têm de votar.
Será que sabem que nas eleições autárquicas podem votar em diferentes partidos, diferentes órgãos?
Será que sabem que existem os partidos de esquerda e os partidos de direita? E os afins destes?
Não é vergonha nenhuma não saber, eu própria não saberia, mas o facto de me interessar e de me questionar, ajudou-me a obter certas respostas que antes me eram desconhecidas.
Comecemos por ai, o interesse que os jovens têm por este assunto. Como referi em cima, cada vez menos os jovens se interessam por politica, mas de onde provem esta falta de interesse?
A meu ver penso que a iniciativa para este tipo de assunto deveria começar em casa, por incentivo dos pais. Pois não podendo esquecer que foram estes, que em tempos sofrerem as represálias de um estado governado sobre um regime ditatorial, e têm vindo ao longos dos anos a sofrer “na pele” as variadas acções e decisões deste nosso Governo.
 Depois, por consequente, penso que a escola deveria dar especial atenção a este assunto, que tão pouco interessa aos jovens de hoje em dia.
Implementar uma disciplina, cujos jovens poderiam optar ou não, seria um bom recurso a tomar, pois permitiria, aos jovens, obter mais informação sobre problemas políticos e sobre o seu país em si.
De certo, que pelo menos a ignorância relativa a este assunto diminuía.
O facto de incentivar-mos os jovens a estudar este tipo de matérias, ajudava e muito a sua participação, com cidadãos, neste tipo de causas.
Pensemos, nós jovens, que muitas vezes criticamos os políticos e o sistema instalado, e muitas vezes nem sabemos o porquê de criticarmos, não seria melhor se nos envolvêssemos nas juventudes partidárias? De certo que no futuro, a nossa geração seria levada mais à seria e de todo seria menos ignorante.
Os jovens devem se preocupar com o seu país, e tentar obter o máximo de informação possível, o futuro do nosso país está nas nossas mãos e nas escolhas que tomamos.
Antes de criticar e de dizer “este assunto não me interessa”, vamo-nos preocupar com a nossa futura mudança.
Só assim poderemos obter um futuro mais democrático e sobretudo mais estável.


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